Este texto apresenta as funcionalidades e os limites operacionais do pix saque e do pix troco quando oferecidos por maquininha em pontos de venda. O objetivo é delimitar o escopo de uso, regras de valor e impacto para estabelecimentos.
As duas modalidades permitem disponibilizar dinheiro espécie via meio pagamento instantâneo, sem depender exclusivamente de caixas eletrônicos. No pix saque, o valor do pagamento equivale ao numerário entregue; no pix troco, a compra ocorre e o excedente volta em espécie.
Há faixas de limites por transação e por período do dia: valores maiores no período diurno e restrição noturna, com ajuste de horário a pedido da instituição. Pessoas físicas têm transações gratuitas mensais até um teto; a partir da nona operação pode haver tarifa.
Para o estabelecimento, a adoção pode gerar fluxo adicional e remuneração por transação paga pela instituição do usuário. O artigo seguirá com requisitos, passo a passo na maquininha, segurança e comunicação operacional.
O que são Pix Saque e Pix Troco na prática, e por que surgiram
O sistema de pagamentos instantâneos opera 24 horas por dia, sete dias por semana, incluindo feriados. Ele permite transferências, pagamentos, quitação de boletos e saques via funcionalidades específicas.
Essas modalidades surgiram para ampliar o acesso ao numerário em pontos do varejo. A ideia foi reduzir a dependência de caixas eletrônicos e agências, distribuindo pontos de atendimento em estabelecimentos comerciais.
Contexto do meio de pagamento no Brasil
O funcionamento ocorre por leitura de QR Code na maquininha do estabelecimento. A transação eletrônica vincula o pagamento à entrega de dinheiro no caixa.
“A operação integra rotina de pagamentos e reduz deslocamentos para caixas eletrônicos.”
Onde usar
- Supermercados e padarias
- Farmácias e lojas de conveniência
- Lotéricas e caixas automáticos credenciados
| Local | Função | Observação |
|---|---|---|
| Supermercado | Compra + retirada de numerário | Sinalização no ponto de venda |
| Farmácia | Pagamento de compra e troco em espécie | Consulta de disponibilidade no caixa |
| Lotérica | Acesso a serviços financeiros | Amplia capilaridade em áreas sem agência |
As transações seguem regras do sistema e da instituição credenciadora, incluindo parâmetros de segurança. A adesão é facultativa ao estabelecimento, mediante credenciamento junto à instituição autorizada.
Como funciona cada modalidade no dia a dia do estabelecimento
A rotina do caixa detalha como o estabelecimento aciona a maquininha para realizar cada modalidade de saque.
Pix Saque: “caixa eletrônico no comércio” via QR Code
Fluxo: o cliente solicita o saque; o atendente gera um QR dinâmico com o valor; o cliente lê no aplicativo e confirma o pagamento; o operador confere a transação exibida na maquininha e entrega o dinheiro em espécie.
Conferência obrigatória: o atendente deve verificar a confirmação no visor antes de liberar o numerário. O valor entregue precisa corresponder ao código apresentado e respeitar a disponibilidade do caixa.
Pix Troco: compra e devolução do excedente em dinheiro
No troco, existe uma compra prévia. O QR inclui o total da compra mais o excedente solicitado para saque.
O cliente paga pelo aplicativo e recebe a diferença em dinheiro no caixa. No extrato aparecem registros separados que indicam a compra e o saque, conforme a instituição financeira.
Principais diferenças operacionais entre saque e troco
A principal diferença é que o serviço de troco depende de uma compra, enquanto o pix saque funciona como um caixa independente. Operacionalmente, a maquininha precisa gerar QR dinâmico e mostrar dados claros da transação.
- Não é permitido ao estabelecimento descontar tarifa do cliente.
- O valor entregue deve corresponder ao QR e aos parâmetros definidos pela instituição.
- Instituições podem fornecer treinamento para padronizar procedimentos e reduzir erros operacionais.
“A confirmação visual da transação na maquininha reduz risco operacional no ponto de venda.”
Para detalhes técnicos sobre ativação e requisitos, saiba mais sobre o serviço.
Pix Saque e Pix Troco oferecem conveniência mas com limites
A integração entre meios digitais e retirada de espécie mudou o acesso cotidiano ao dinheiro.
Há cenários típicos em que o dinheiro físico permanece necessário. Compras em pontos que aceitam apenas dinheiro, serviços informais e situações de emergência são exemplos. Nessas ocasiões, a alternativa por maquininha reduz a necessidade de deslocamento até caixas eletrônicos.
Cenários em que o dinheiro em espécie ainda é necessário
Pequenas transações informais e pagamentos em locais sem infraestrutura eletrônica exigem numerário.
Em emergências, obter dinheiro durante uma compra evita busca por agência ou caixa automático.
Benefícios operacionais para estabelecimentos e usuários
A funcionalidade permite sacar durante o horário de funcionamento do comércio, ampliando janelas de acesso em relação a agências.
O fluxo ocorre por leitura de QR e confirmação imediata, o que integra pagamentos digitais à entrega de espécie em segundos.
A oferta em estabelecimentos diversos amplia o acesso geográfico ao numerário. Ainda assim, a conveniência não elimina regras regulatórias ou restrições internas definidas pelo estabelecimento.
Limites e regras do Banco Central: valores por transação e por período
O Banco Central define tetos por transação e janelas horárias para operações de retirada em pontos comerciais.


Limites por transação no comércio
Durante o dia (6h–20h) o limite por operação é até R$ 3.000. No período noturno padrão (20h–6h) o limite é até R$ 1.000.
Faixas por período para o usuário
As faixas indicam valores entre R$ 1.000 e R$ 3.000 no período diurno. À noite, o teto para o usuário é R$ 1.000.
Horário noturno ajustável
O intervalo noturno pode ser alterado para 22h–6h mediante solicitação do usuário junto à instituição. Alterações visam reduzir riscos em janelas de maior incidência de fraudes.
Flexibilidade do estabelecimento
Estabelecimentos e instituição podem adotar limites menores por análise de risco ou pela disponibilidade de numerário no caixa. No caso do pix troco, o limite aplica‑se apenas ao montante em espécie entregue, não ao total da compra.
| Período | Limite por transação | Faixa por período (usuário) | Observação |
|---|---|---|---|
| 6h–20h | Até R$ 3.000 | R$ 1.000 – R$ 3.000 | Valor máximo autorizado pelo regulador |
| 20h–6h | Até R$ 1.000 | Até R$ 1.000 | Pode ser ajustado para 22h–6h a pedido |
| Política interna | Menor que o teto | Variável | Decisão do estabelecimento ou instituição |
Recomenda‑se verificar os valores disponíveis junto à instituição e sinalizar os limites no ponto de venda. Cada transação deve respeitar simultaneamente restrições do usuário, do estabelecimento e do banco central.
Tarifas, gratuidade e remuneração: o que muda para PF, PJ e lojistas
A seção aborda a estrutura de cobrança e a remuneração para lojistas em operações de retirada via maquininha.
Pessoas físicas têm até oito transações gratuitas por mês somando saque instantâneo e troco via QR; acima desse total a instituição pode cobrar tarifa. Para pessoas jurídicas, a tarifa pode ser aplicada desde a primeira operação, conforme contrato da instituição financeira.
O comerciante recebe remuneração por transação paga pela instituição do pagador. Valores praticados por credenciadoras variam entre R$ 0,25 e R$ 0,95 por operação.
O estabelecimento não pode repassar cobrança direta ao cliente nas modalidades de retirada. Políticas de preço e exceções variam entre serviços; recomenda‑se verificar cláusulas contratuais.
Registre contabilmente as receitas oriundas dessas operações e monitore o volume de transações para avaliar impacto das tarifas na demanda. A comunicação visível no PDV sobre gratuidade e eventual cobrança após o limite mensal melhora a previsibilidade para clientes.
Para detalhes operacionais e políticas específicas, consulte a página do provedor sobre pix saque.
Passo a passo: como fazer Pix Saque e Pix Troco pela maquininha
O procedimento abaixo descreve os passos, tanto do lado do cliente quanto do caixa, para realizar saque via maquininha. A sequência visa garantir conferência dos dados, cumprimento das regras e registro operacional.
Do lado do cliente
Verifique na entrada ou com o atendente se o estabelecimento realiza saque pix ou saque pix troco e informe o valor desejado dentro das faixas permitidas.
Abra o aplicativo bancário e leia o QR Code gerado pelo caixa.
Confira no app o nome do estabelecimento e o valor da transação antes de confirmar.
Após a confirmação, guarde o comprovante digital e, se necessário, imprima ou solicite recibo.
No caixa
Gere o QR Code dinâmico na maquininha com o valor solicitado. Em caso de troco, inclua o total da compra mais o excedente em espécie no QR.
Valide a confirmação exibida pela maquininha e somente então entregue o dinheiro em espécie ao cliente.
Não é permitido cobrar taxa extra do cliente pela operação. Se o caixa não tiver numerário suficiente, recuse a operação e ofereça alternativas previstas na política interna.
“Conferir o comprovante e o visor da maquininha reduz divergências e prova a conclusão da transação.”
| Etapa | Ação no app | Ação no caixa |
|---|---|---|
| Solicitação | Informar valor desejado | Confirmar disponibilidade de numerário |
| Geração | Preparar leitura do QR | Gerar QR Code dinâmico com valor |
| Confirmação | Conferir dados e confirmar | Validar pagamento no visor |
| Entrega | Guardar comprovante | Entregar espécie e registrar na venda |
Registre as operações no fechamento de caixa e adote procedimento de checagem de documento somente quando previsto por política e em conformidade com a LGPD.
Como oferecer no seu negócio: credenciamento e implantação na maquininha
A implementação requer credenciamento junto à instituição autorizada e análise operacional. O processo avalia cadastro, regularidade fiscal e capacidade de manter numerário no ponto de venda.
Requisitos do estabelecimento e análise da instituição financeira
- Comprovação cadastral e fiscal do estabelecimento.
- Avaliação de localização e risco pela instituição financeira.
- Capacidade de caixa e procedimentos de gestão de numerário.
- Possibilidade de ajuste contratual para habilitar as funcionalidades.
Integração técnica: maquininha, QR Code dinâmico e sistemas compatíveis
Verifique compatibilidade da maquininha com geração de QR dinâmico e integração ao sistema de frente de caixa.
Testes de leitura e conciliação são necessários antes da operação ao público.
Treinamento, prazos de ativação e definição de políticas internas
- Treinamento da equipe sobre conferência de transações e entrega de espécie.
- Definição de horários, valores mínimos e política de gestão de numerário.
- Prazos de ativação podem levar semanas, dependendo da adaptação do sistema e da análise da instituição.
- Monitore indicadores de uso para ajustar procedimentos e avaliar impacto nas vendas.
“A implantação inclui credenciamento, integração técnica e formação operacional antes da oferta ao cliente.”
Boas práticas, segurança e experiência do cliente
Adotar procedimentos claros melhora operação e reduz risco operacional no ponto de venda. A prática envolve checagens simples e registro sistemático de ocorrências.
Prevenção a fraudes: conferência de transações e ambientes seguros
Confirme sempre o comprovante exibido na maquininha antes de liberar a espécie. Verifique o valor e o nome do estabelecimento no visor.
Para valores altos, aplique dupla checagem entre atendente e supervisor. Registre qualquer divergência e comunique a instituição financeira conforme contrato.
“Conferir o comprovante na maquininha antes de entregar o numerário reduz risco operacional no caixa.”
Comunicação clara de limites, horários e indisponibilidades
Informe clientes sobre os tetos por transação e horários de operação no PDV e em canais digitais.
Padronize avisos sobre indisponibilidades temporárias e sobre a política de troco. Identifique o atendente responsável e registre reconciliações ao final do turno.
| Prática | Ação | Resultado esperado |
|---|---|---|
| Conferência | Verificar comprovante na maquininha | Redução de divergências |
| Fluxo de caixa | Organizar troco e reposição | Menor exposição de numerário |
| Comunicação | Sinalizar horários e tetos no PDV | Melhor experiência do cliente |
| Registro | Relatar incidentes à instituição | Rastreamento e resolução |
Treine a equipe para identificar QR inválido, cancelamento ou tentativas de engenharia social. Avalie periodicamente a satisfação dos clientes e ajuste processos para reduzir tempo de atendimento e erros.
Para orientações de implantação e regras contratuais, consulte a página sobre cartão parcelado e gestão de PDV.
Conclusão
Estabelecimentos habilitados podem fornecer acesso a espécie por meio de leitura de QR e confirmação imediata.
As funcionalidades contemplam duas operações distintas: o pix saque sem compra atrelada e o pix troco, que exige compra e devolve o excedente em troco em espécie.
Os limites variam por dia e por horário, com tetos diurnos maiores e janela noturna reduzida. Pessoas físicas têm gratuidade parcial; o lojista recebe remuneração por transações realizadas.
A adoção exige credenciamento, integração técnica e políticas internas sobre numerário e segurança. Avalie demanda, disponibilidade de dinheiro no caixa e impacto nas vendas.
Garanta conformidade com regras da instituição, ajuste políticas por horário e risco operacional e revise contratos para alinhamento de tarifas e prazos.
FAQ
O que são Pix Saque e Pix Troco e por que surgiram?
São serviços que permitem retirada de dinheiro em espécie no ponto de venda por meio de transferência instantânea. Surgiram para ampliar formas de acesso ao dinheiro físico, reduzindo deslocamentos até caixas eletrônicos e integrando operações de pagamento em estabelecimentos comerciais.
Qual o contexto do sistema de pagamentos que originou essas funcionalidades?
O sistema de pagamentos instantâneos brasileiro foi criado para transferências e liquidação em tempo real entre instituições financeiras. Essas funcionalidades estendem o uso do sistema para fornecer serviço de saque em lojas e pontos de venda, usando QR Code e contas de pagamento interligadas.
Onde é possível usar saque e troco via maquininha?
Estabelecimentos como supermercados, padarias, farmácias, lojas de conveniência e alguns caixas de terminais comerciais podem oferecer o serviço, desde que credenciados pela instituição financeira e com equipamento compatível para gerar QR Code dinâmico.
Como funciona o saque pela maquininha no dia a dia do estabelecimento?
O cliente solicita a retirada, o caixa gera um QR Code para transferência com valor correspondente ao montante em espécie, o cliente faz a leitura com aplicativo bancário, confirma a transação e o comerciante entrega o dinheiro ao cliente após confirmação de recebimento.
Como funciona o troco pela maquininha durante uma compra?
O cliente paga o valor da compra por transferência e, simultaneamente ou em operação subsequente, recebe em espécie o excedente solicitado como troco. O procedimento envolve geração de QR Code com o valor total ou operação de troco separada, conforme política do estabelecimento.
Quais são as principais diferenças operacionais entre saque e troco?
Saque é retirada simples de espécie sem compra; troco envolve venda seguida de devolução de excedente. Troco exige registro da venda e controle fiscal do estabelecimento; saque pode ser tratado como serviço de caixa sujeito a regras contratuais com a instituição financeira.
Em que cenários o dinheiro em espécie ainda é necessário?
Dinheiro físico continua necessário para transações em estabelecimentos que não aceitam meios eletrônicos, para pagamentos informais, para usuários que não possuem conta bancária ativa ou para situações de contingência em que sistemas eletrônicos estejam indisponíveis.
Quais são os benefícios de oferecer saque e troco para o comércio?
Possibilidade de atrair clientes que buscam retirada de espécie, redução de deslocamento a caixas eletrônicos, aumento do fluxo em loja e maior conveniência para pagamentos combinados com vendas presenciais. A operacionalização depende de contrato e taxas definidas pela instituição financeira.
Quais são os limites por transação e por período definidos pelo Banco Central?
Há limites estabelecidos para valores por transação e janelas temporais. Para operações comerciais, os limites típicos anunciados incluem faixas diferenciadas entre período diurno e noturno, e limites cumulativos por período que variam conforme o perfil do usuário e as regras da instituição financeira.
Qual o limite por transação no comércio durante o dia e à noite?
Em valores de referência, existe distinção entre períodos: limites diurnos maiores e limites noturnos reduzidos. Instituições reguladoras e financeiras publicam parâmetros padrão, e o comerciante pode adotar limites operacionais inferiores conforme análise de risco.
Como funcionam os limites por período para usuários?
Os usuários têm faixas de limites cumulativos por dia, semana ou mês estabelecidas pela instituição financeira e pelo regulador. Essas faixas podem variar, com categorias que normalmente vão de valores mais baixos a valores mais altos dependendo do nível de relacionamento e verificação cadastral.
É possível ajustar horários noturnos e limites a pedido do usuário?
Sim. Usuários podem solicitar ajustes ou bloqueios temporários junto à sua instituição financeira. Alterações dependem de políticas internas da instituição e requisitos de segurança e compliance.
O estabelecimento pode adotar limites menores que os do regulador?
Sim. O comerciante pode definir limites operacionais inferiores para reduzir risco operacional e de caixa, desde que comunicado claramente aos clientes e compatível com o contrato firmado com a adquirente ou instituição financeira.
Como funcionam as tarifas e a gratuidade para pessoas físicas e jurídicas?
Há isenção para um número limitado de transações por mês para clientes pessoa física em algumas instituições. Acima desse limite ou para pessoas jurídicas, instituições podem cobrar tarifa por operação. Valores e condições variam por contrato e por entidade emissora do serviço.
Quantas transações gratuitas costumam ser oferecidas para pessoas físicas?
Em modelos comuns, até oito transações gratuitas por mês para pessoa física são previstas por algumas instituições. A partir desse limite, pode haver cobrança por transação, conforme tabela tarifária da instituição.
Quem paga a tarifa por transação: cliente, estabelecimento ou instituição?
A tarifa por transação é definida contratualmente. Pode ser absorvida pela instituição financeira, repassada ao estabelecimento ou ao cliente, dependendo do acordo comercial e da política da adquirente ou banco.
Qual o passo a passo para o cliente realizar saque ou troco pela maquininha?
O cliente solicita a operação no caixa, abre o aplicativo do banco para ler o QR Code gerado pela maquininha, confere os dados e autoriza a transferência. Após confirmação de liquidação instantânea, o caixa entrega o valor em espécie previsto na operação.
O que o caixa deve fazer para processar a operação corretamente?
O operador gera QR Code com valor correto, confirma dados no sistema da maquininha, aguarda confirmação de pagamento no terminal ou no aplicativo da adquirente e só então libera o dinheiro. Registro e comprovantes fiscais devem ser mantidos conforme legislação.
Quais são os requisitos para um estabelecimento oferecer esses serviços?
Requisitos incluem contrato com instituição financeira ou adquirente, maquininha com suporte a QR Code dinâmico, conta habilitada para recebimento e controle interno de caixa. A instituição realiza análise cadastral e de risco antes da ativação.
Como é a integração técnica da maquininha com o sistema de QR Code?
A integração envolve geração de QR Code dinâmico pela maquininha ou pela plataforma da adquirente, compatibilidade com aplicativos bancários que realizam leitura e fluxo de confirmação em tempo real entre as instituições participantes.
Quanto tempo leva para ativar o serviço em uma loja?
Prazos variam conforme a instituição financeira, podendo ir de alguns dias a algumas semanas, dependendo de análise cadastral, configuração técnica e treinamento da equipe do estabelecimento.
Que tipo de treinamento e políticas internas são recomendadas?
Treinamento deve cobrir geração de QR Code, conferência de confirmações, procedimentos de segurança, fluxo de troco e registros fiscais. Políticas internas devem definir limites operacionais, horários de atendimento e procedimentos para exceções.
Quais medidas reduzem risco de fraude nessas operações?
Conferência rigorosa de confirmação de pagamento, uso de QR Code dinâmico, verificação de identidade quando necessário, controle de caixas e registros eletrônicos de transações contribuem para mitigação de fraudes.
Como comunicar aos clientes limites, horários e possíveis indisponibilidades?
Comunicação deve constar em sinalização visível no ponto de venda, informação no site ou redes sociais do estabelecimento e orientação verbal no atendimento. Especificar limites por transação, horários de operação e eventuais tarifas garante transparência.


















