Parcelamento via Pix na maquininha – quais empresas oferecem

Descubra como funciona o Parcelamento via Pix já disponível já disponível em algumas operadoras e saiba como aproveitar essa modalidade de pagamento.

Descubra como funciona o Parcelamento via Pix já disponível já disponível em algumas operadoras e saiba como aproveitar essa modalidade de pagamento.

Parcelamento via Pix já disponível em algumas operadoras
Parcelamento via Pix já disponível em algumas operadoras

O pix parcelado é uma modalidade de crédito integrada ao ecossistema Pix que permite ao recebedor receber à vista e ao pagador quitar em parcelas. Atualmente, ao menos dez instituições operam soluções com dois modelos principais: débito em conta estruturado como empréstimo pessoal e lançamento de parcelas na fatura do cartão de crédito.

As taxas variam conforme perfil, com faixas entre 1,59% e 9,99% ao mês. O Banco Central indicou padronização das regras com vigência prevista para setembro de 2025.

O uso acontece na maquininha e no app bancário, mantendo a experiência do Pix e adicionando a opção de parcelamento. O crédito é concedido pela instituição do pagador, com análise própria, e o valor das parcelas pode ser debitado em conta ou cobrado em fatura.

Este guia aborda funcionamento, custos, diferenças frente ao cartão e mudanças regulatórias para auxiliar clientes e estabelecimentos na escolha da forma de pagamento mais adequada.

O que é Pix parcelado e por que virou tendência no Brasil

Na prática, o pix parcelado separa a liquidação para o pagador do repasse imediato ao recebedor. Trata-se de uma modalidade de crédito contratada no momento do pagamento. O usuário assume um acordo para quitar o saldo em parcelas.

Diferenças entre o Pix tradicional e o modelo com financiamento

No Pix tradicional o débito ocorre no valor integral da conta do pagador. Não há financiamento nem parcelamento.

No pix parcelado o comerciante recebe o valor total no ato, sem indicação sobre o financiamento. O fluxo usa a mesma infraestrutura do sistema, mas o pagamento do consumidor é diluído conforme contrato com a instituição de crédito.

Recebimento à vista e liquidação em parcelas

  • Recebedor: recebe o valor total de imediato.
  • Pagador: firma contrato de crédito e paga em parcelas.
  • Formas de lançamento: débito em conta ou cobrança em fatura de cartão crédito, conforme instituição.
AspectoPix tradicionalpix parcelado
LiquidaçãoDébito integral na contaContrato de crédito; pagamento em parcelas
Recebimento do lojistaValor integral imediatoValor integral imediato
RegistroTransferências padrãoTransação com fluxo financiado para o consumidor

A análise e a concessão do crédito ficam a cargo da instituição do pagador, com políticas próprias de elegibilidade e limites. A padronização regulatória prevista para setembro de 2025 pretende uniformizar regras e melhorar a comparabilidade entre ofertas.

Parcelamento via Pix já disponível em algumas operadoras

Ao menos dez empresas já integram crédito ao fluxo do Pix para pagamentos parcelados. A oferta opera em duas formas técnicas distintas.

Modelos adotados

  • Débito em conta: a instituição concede crédito e debita as parcelas diretamente da conta do cliente.
  • Fatura do cartão: o lançamento das parcelas aparece na fatura do cartão crédito do consumidor, mantendo o repasse do valor total ao recebedor no ato.

Em ambos os modelos a transação usa o Pix como forma de liquidação para o comerciante. O estabelecimento recebe o valor total imediatamente.

Exemplo comercial e condições

O Santander nomeou a solução como “Divide o Pix”. A contratação ocorre no app, com opção de até 24 parcelas, parcelas mínimas a partir de R$ 5 e prazo de até 59 dias para início dos pagamentos, sujeitas a juros, IOF e análise de crédito.

“A cobrança e os limites dependem da política da instituição e da análise do cliente.”

A funcionalidade integra pagamento e crédito na jornada de compra. A diferença entre modelos afeta o fluxo do cliente, seja na conta corrente, seja na fatura. A oferta cresce no mercado antes da padronização do Banco Central prevista para setembro de 2025.

Para comparar opções, consulte uma análise detalhada sobre os impactos e reações do mercado: impactos do pix parcelado.

Como funciona na prática na maquininha e no app do banco

O processo operacional combina leitura do QR Code com seleção de condições de crédito no ponto de venda. A jornada admite QR Code, inserção de chave ou transferência como gatilho para a opção de parcelamento.

No checkout: QR Code, chave Pix e seleção de parcelas

O cliente seleciona a opção de pagamento via pix e ativa a alternativa de dividir o valor. Em seguida, define o número de parcelas e visualiza a simulação com encargos.

No app: contratação do crédito, análise, confirmação e comprovante

Ao aceitar as condições, o aplicativo apresenta contrato, executa análise de crédito e solicita confirmação. Após a conclusão, o comprovante é gerado no app.

Fluxo financeiro: valor integral para o recebedor e parcelas para o pagador

  • O estabelecimento recebe o valor integral no momento da transação.
  • O pagador assume o crédito e paga as parcelas por débito em conta ou lançamento na fatura do cartão.
  • A operação exige atenção a prazos e saldo da conta para evitar descasamento nas datas de débito.

Para mais informações sobre como obter comprovante de pagamento em maquininha, consulte comprovante de pagamento. O funcionamento mantém a experiência do funciona pix com a etapa adicional de aceite das condições.

Passo a passo para parcelar compras via Pix

Veja as etapas práticas para transformar um pagamento por Pix em uma operação com parcelas no momento da compra.

Primeiro, selecione a forma de pagamento via pix na maquininha ou no app do banco.

pix parcelado

  1. Ative a opção de parcelamento e inicie a simulação no fluxo do pix parcelado.
  2. Defina o número de parcelas e verifique o valor total financiado, o valor por parcela e os encargos aplicáveis.
  3. Revise taxas, juros e condições apresentadas pela instituição antes da confirmação.

No Santander, o procedimento inclui acessar o app, selecionar Pix, informar o valor, acionar Divida o seu Pix, revisar condições, editar as parcelas e confirmar.

O serviço funciona todos os dias até 23h, está sujeito à análise de crédito e pode incidir IOF e juros.

“A contratação pode ocorrer no momento do pagamento por QR Code, chave Pix ou transferência.”

  • Confirme a conclusão do pagamento e guarde o comprovante.
  • Verifique se o lançamento das parcelas será por débito em conta ou em fatura de cartão.
  • Registre datas de vencimento e acompanhe o saldo para evitar atraso.

Para detalhes técnicos sobre o funcionamento do processo, consulte uma análise completa sobre pix parcelado.

Custos, juros e condições que você precisa avaliar

A compreensão das taxas e encargos é necessária para calcular o custo final da operação.

As instituições praticam faixas de juros entre 1,59% e 9,99% ao mês, com variação conforme análise de risco do cliente. Esse intervalo é referência para comparar ofertas de crédito disponíveis no ponto de venda.

Além dos juros, pode incidir IOF e taxas administrativas que compõem o custo efetivo total. Em atraso, na modalidade por fatura aplicam-se encargos do cartão; no débito em conta, a instituição define os encargos e a forma de cobrança.

O valor final a pagar depende do número de parcelas, da taxa contratada e dos tributos aplicáveis. Por essa razão, verifique o calendário de vencimentos e simule o impacto no orçamento da conta antes de confirmar a operação.

Comparativamente, o crédito consignado tende a apresentar taxas menores; seguem o empréstimo pessoal e o parcelamento cartão, enquanto produtos como cheque especial costumam ser mais onerosos. A oferta deve ser avaliada como alternativa ao parcelamento tradicional.

Verifique as condições contratuais e os limites oferecidos pela instituição no app. Para comparar taxas entre maquininhas e serviços correlatos, consulte uma análise prática sobre a menor taxa do mercado: menor taxa do mercado.

Quais são as diferenças para o parcelamento no cartão de crédito

A escolha da modalidade altera prazos, impacto no limite e o custo final da compra.

Análise de crédito: No cartão, a avaliação considera histórico, score, comportamento de pagamentos e limite disponível. As instituições de cartão aplicam critérios que podem retardar a aprovação para operações não rotineiras.

No pix parcelado, a análise tende a ocorrer no momento da transação e pode focar em dados imediatos do pagador. Por consequência, algumas instituições ajustam taxas para mitigar risco de inadimplência.

Análise, prazos e custo

Prazos de repasse variam. No cartão, o lojista recebe conforme calendário da bandeira. No pix parcelado, o estabelecimento recebe o valor integral no ato.

O custo ao consumidor pode diferir por estrutura de preço. Em operações com cartão, a antecipação costuma ficar embutida no preço do produto.

“As parcelas e a taxa são definidas pela instituição do pagador no momento da contratação.”

  • Limite: o parcelamento pelo cartão utiliza o limite disponível; o financiamento pelo pix não depende desse limite.
  • Parcelas e juros: no pix parcelado, parcelas e juros são informados pela instituição na contratação.
  • Liquidação: o lojista tem confirmação imediata com pix parcelado; a experiência do comprador muda apenas na etapa de crédito.
  • Gestão financeira: pagamentos recorrentes impactam o orçamento do cliente e devem ser acompanhados para evitar acúmulo de compromissos.

Vantagens e riscos para consumidores e lojistas

Formas de pagamento que liberam crédito no ponto de venda trazem vantagens para duas partes e riscos que devem ser avaliados.

Vantagens para consumidores: acesso a crédito e flexibilidade

O consumidor tem acesso crédito no momento da compra, inclusive sem precisar de cartão.

Esse acesso amplia a capacidade de parcelar compras e ajustar o fluxo de pagamento ao orçamento.

Também é possível usar a alternativa em transferências, com confirmação imediata ao recebedor via pix.

Vantagens para lojistas: recebimento à vista e redução de custos

O estabelecimento recebe o valor integral no ato, reduzindo a dependência de antecipação de recebíveis.

Isso pode diminuir custos de antecipação e aumentar o potencial de vendas por oferecer mais opções de pagamento ao cliente.

Riscos: endividamento e perda de descontos

  • Decisões por impulso podem gerar endividamento e cobrança juros que elevam o valor final.
  • Optar por parcelamento pode eliminar descontos de 5% a 10% oferecidos no pagamento à vista.
  • Diferentes instituições aplicam políticas variadas, o que gera variação nas condições até a padronização.
  • Controle da conta e acompanhamento das datas de débito reduzem risco de inadimplência.

Compare opções entre cartão e financiamento instantâneo no ponto de venda e consulte análises sobre maquininhas que liberam dinheiro na hora: maquininha que libera dinheiro na hora.

Regulamentação do Banco Central e o que muda até setembro de 2025

Até setembro de 2025, o Banco Central definirá regras para o pix parcelado com vigência normativa. O objetivo é criar regras comuns que aumentem a transparência e a comparabilidade entre instituições.

Padronização, transparência e comparabilidade

A padronização descreve a funcionalidade da transação, a apresentação de taxas e as regras contratuais. Isso deve permitir ao usuário avaliar o valor final da operação com mais clareza.

Regras uniformes facilitarão comparação de condições entre instituições e melhorarão a leitura do custo total por parte dos clientes.

Oferta gradual e efeitos esperados no mercado

A FEBRABAN afirmou que a oferta será gradual; cada instituição definirá o calendário de disponibilização aos seus usuários.

O Banco Central não pretende substituir o cartão. A medida visa criar alternativa capaz de competir por custo final e estimular inovação.

AspectoSituação atualCom padronização
TransparênciaVariante por fornecedorApresentação padronizada de taxas
DisponibilizaçãoLançamento por cada instituiçãoImplantação gradual conforme cronograma
Impacto no varejoOfertas heterogêneasMaior competição e acesso ao crédito

A padronização também preserva a estrutura do sistema para liquidação ao recebedor, mantendo transferências imediatas e separando a análise de crédito do momento da transação.

Conclusão

Aqui se apresenta um resumo das características práticas do pix parcelado e das implicações para compras e orçamento.

O modelo integra crédito à forma de pagamento e mantém liquidação imediata ao recebedor. As faixas de juros informadas variam entre 1,59% e 9,99% ao mês e pode incidir IOF. Exemplos comerciais incluem o Santander, com o serviço Divide o Pix (até 24 parcelas; início em até 59 dias), sujeito a análise e encargos.

A alternativa opera em modelos distintos. A escolha deve considerar taxas, valor final, prazos e comparação com parcelamento cartão crédito e outras linhas de crédito.

Planeje a transação antes de confirmar. Verifique datas de vencimento, capacidade de pagamento e o valor por parcela. A padronização prevista para setembro de 2025 tende a melhorar a apresentação das condições e a comparabilidade entre ofertas.

FAQ

Quais empresas oferecem parcelamento por Pix na maquininha?

Bancos, adquirentes e fintechs passaram a integrar a funcionalidade. Ao menos dez instituições financeiras e operadoras de pagamento listam esse serviço em suas soluções comerciais, incluindo bancos de varejo e empresas especializadas em meios de pagamento.

O que é Pix parcelado e por que virou tendência no Brasil?

Pix parcelado é uma modalidade que permite ao comprador dividir o pagamento via Pix em parcelas, enquanto o recebedor obtém o valor integral à vista. Tornou-se comum devido à busca por alternativas ao crédito tradicional e à integração do Pix em pontos de venda e aplicativos bancários.

Qual a diferença entre Pix tradicional e Pix parcelado?

No Pix tradicional a transferência é única e em valor integral. No Pix parcelado a operação gera um contrato de crédito ou débito recorrente para o pagador, com cobrança por parcelas, taxas e possível incidência de juros, enquanto o recebedor recebe o montante à vista.

Como o lojista recebe o valor quando o cliente opta pelo pagamento parcelado?

O lojista normalmente recebe o valor integral na conta de recebimento provista pela adquirente ou banco que processa a venda. A instituição assume o risco e o fluxo de cobrança das parcelas junto ao pagador.

Quantas instituições já oferecem essa modalidade no mercado?

O mercado inclui pelo menos dez instituições que adotaram o parcelamento por Pix em suas ofertas, entre bancos tradicionais, bancos digitais e fintechs de pagamentos. A oferta é crescente e varia por empresa.

Quais são os modelos de parcelamento utilizados hoje?

Dois modelos são comuns: débito em conta parcelado, que debita parcelas diretamente na conta do pagador; e cobrança via fatura de cartão de crédito ou operação de crédito formalizada pela instituição, com registro das parcelas em demonstrativo.

Há nomes comerciais para esse serviço?

Sim. Instituições registram nomes comerciais para facilitar a comunicação com clientes. Um exemplo divulgado por bancos inclui nomenclaturas que indicam divisão do pagamento e parcelamento associado ao Pix.

Como funciona no checkout da maquininha?

No ponto de venda o sistema exibe a opção de pagamento por Pix e permite selecionar o número de parcelas. Em seguida gera-se um QR Code ou orienta-se o uso de chave Pix indicando que a transação será parcelada.

Como é o processo no aplicativo do banco?

No app o usuário pode contratar o parcelamento, submeter à análise de crédito e confirmar a operação. Após aprovação, o sistema emite comprovante e agenda débitos das parcelas, conforme contratualizado.

O que acontece do ponto de vista financeiro entre recebedor e pagador?

O recebedor recebe o valor integral conforme previsto pelo adquirente ou banco. O pagador passa a ter obrigação de quitar parcelas junto à instituição que concedeu o parcelamento, incluindo eventuais juros e encargos.

Como faço para parcelar uma compra pelo Pix na maquininha?

No ato da compra selecione a opção de pagamento por Pix e escolha a opção de parcelamento. Em seguida informe a quantidade de parcelas, aceite os termos e conclua a transação gerando o QR Code ou efetuando a transferência conforme instruído.

Como definir número de parcelas e simular juros?

O sistema da operadora ou o aplicativo normalmente apresenta uma simulação com as opções de parcelas e as taxas aplicáveis. O usuário seleciona a opção desejada e confirma a contratação após revisar o custo total e o valor das parcelas.

Quais são as faixas de juros praticadas no mercado?

As faixas observadas variam conforme a instituição e o perfil de risco, com taxas mensais aproximadas entre 1,59% e 9,99% ao mês. Condições específicas dependem de análise de crédito e política comercial da instituição.

Quais encargos adicionais podem incidir sobre o parcelamento?

Além dos juros, podem incidir IOF sobre operações de crédito, tarifas administrativas e multas por atraso. As cobranças devem estar discriminadas no contrato e no comprovante apresentado ao consumidor.

Como o Pix parcelado se compara ao cartão de crédito?

Diferenças incluem a forma de análise de crédito, a eventual utilização de limite do cartão, prazos de repasse ao lojista e composição de custo. No cartão, a instituição emissora assume cobrança e usa limite; no Pix parcelado pode haver modelos distintos de originação do crédito.

O parcelamento por Pix afeta o limite do cartão de crédito?

Em modelos que usam fatura do cartão, o parcelamento pode consumir limite. Em modelos que geram crédito ou débito em conta, não há impacto direto no limite do cartão. A modalidade depende da oferta da instituição.

Quais vantagens há para consumidores e lojistas?

Consumidores têm acesso a opções de parcelamento e flexibilidade de pagamento. Lojistas recebem o valor à vista, o que mantém fluxo de caixa previsível. Vantagens específicas variam por contrato entre lojista e adquirente.

Quais riscos devem ser considerados pelos consumidores?

Riscos incluem aumento do endividamento, pagamento de juros e perda de descontos por pagamento à vista. Também há risco de inadimplência e encargos por atraso que elevam o custo total da operação.

Existe regulamentação do Banco Central sobre esse produto?

O Banco Central tem movido ações para padronizar regras e aumentar a transparência das transações. Espera-se padronização de informações e comparabilidade entre instituições até prazos regulatórios previstos, com medidas em implementação até setembro de 2025.

O que muda com a padronização prevista pelo regulador?

A padronização deve exigir maior clareza de custos, detalhes contratuais e comparabilidade entre ofertas. Isso pode facilitar a avaliação por consumidores e incentivar práticas uniformes entre instituições.

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